
festival sexta no galpão l 2022
acessibilidade cultural
Paulo Henrique Leonardo
conversa com
Silvia Arruda
27 | março | 2022



o programa
o festival sexta no galpão tem como objetivo abordar temas relativos à cultura, arte, cidades e os modos de ser e viver na contemporaneidade, promovendo o encontro entre especialistas de determinadas áreas do conhecimento para debaterem entre si e com o público.
No ano de 2022 serão realizados 08 encontros digitais e gratuitos com o tema:
DIÁLOGOS CONTEMPORÂNEOS NO INTERIOR PAULISTA:
INTERFACE TERRITORIAL DA CULTURA
o que conversamos?
Você sabe o que é Acessibilidade Cultural?
O acesso à cultura, seus produtos, seus espaços e a produção e fruição da arte, é possível para todos?
Há inúmeros estudos e pesquisas sobre as questões da acessibilidade cultural, desde a Declaração Internacional de Direitos Humanos (1948) a um conjunto de leis e normas técnicas. Essas discussões foram ampliadas, na atualidade, para além da adequação espacial, que é fundamental, mas para outras questões como o ajuste da comunicação para todos os públicos e a capacitação de agentes culturais das entidades públicas e privadas.
A acessibilidade cultural é direito de todo cidadão. A adequação dos espaços físicos, a clareza de informações e agentes culturais preparados para orientar ao público com necessidades especiais, é um benefício que se estende a toda a comunidade e garante o acesso pleno às diversas linguagens da cultura e da arte.
Explore, além dos deveres, todos os seus direitos.
Ocupe os espaços, amplie sua voz e comunique suas ideias.
os convidados
Paulo é graduado em Pedagogia e graduando em Geografia pela FCT/UNESP, atua como consultor em audiodescrição e é palestrante/militante das causas da pessoa com deficiência visual. Iniciou seu trabalho desenvolvendo um projeto acadêmico sobre alfabetização visual e professores cegos, seguindo com o desenvolvimento do projeto Redescobrindo Olhares: Ações socioeducativas inclusivas no Museu de Arqueologia Regional, no qual auxiliou na curadoria em audiodescrição do Laboratório de Arqueologia Guarani em Presidente Prudente (SP).
Foi curador da acessibilidade da Exposição “Arte Malunga: Quem veio Antes de Nós”, projeto aprovado pela Lei Municipal Aldir Blanc. Atualmente, tem se dedicado ao projeto “Passeio às cegas: um outro olhar para a alta sorocabana”, que foi selecionado pelo Edital Cultura e Arte por toda Parte, realizado pelo Município de Presidente Prudente.
Silvia é arquiteta, cenógrafa e especialista em acessibilidade em edifícios e exposições. Trabalhou na Konigsberger Vannucchi Arquitetos Associados e fundadora da Peça Única Mobília e Interiores em 1985, na qual atuou como arquiteta e designer de mobiliário até 1999, quando abriu seu próprio escritório, com enfoque multidisciplinar. São mais de 300 projetos de arquitetura residencial e corporativa, cenografia de exposições e eventos.
Em 2013 foi contemplada pelo Prêmio Nacional do IPHAN com o Centro de Memória da Fundação Dorina Nowill.
data
27 de março de 2022
programação
conversa aberta online das 19h00 às 21h00
investimento
acesso gratuito
local
YouTube da Escola Aberta no Galpão (clique para acessar)
público alvo
profissionais, professores e estudantes de todas as áreas.
informações
instagram @escolaabertanogalpao
realização
Escola Aberta no Galpão
organização e curadoria
Edda Provana
produção gráfica
Leandro Mendes
Juliana Barreto
aquarela
Roberto Bertoncini