sujeito contemporâneo

A ideia de que existe O SUJEITO surge na modernidade: é aquele capaz de transformar a si mesmo e o seu mundo.

Mas… logo o ser humano se apercebeu de que não se conhecia tão bem como imaginava. 

Quem é o mestre e quem é o escravo nas relações cotidianas?  Existe um sujeito aí?

 A própria noção de que existe um sujeito tem sido problematizada e talvez seja essa uma das questões fulcrais da contemporaneidade. Afinal, ainda tem sentido falar em sujeito? 

Aonde estaria o sujeito e quem é ele? Seria mais apropriado se falar em subjetividades, processos de subjetivação ou, de maneira mais radical, seria pertinente procurar entender os processos de dessubjetivação? 

Seja como for, as pluralidades, complexidades e diversidades das tantas formas de existir no contemporâneo apontam para emergências de sujeitos e não mais de UM SUJEITO.